“RELOTAÇÃO” DOS SERVIDORES DO NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO RIO DE JANEIRO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA COM O SERVIDOR EM SITUAÇÃO DE ADOECIMENTO

  • Ana Paula Reguete Martins Monteiro de Souza
  • Raquel Fernandes da Silva
  • Marcela Lisbôa Leal
  • Virgínia Mariz Loreto
##semicolon## Relotação, Adoecimento, Saúde Mental e trabalho interdisciplinar.

Resumo

O presente artigo destaca uma das frentes de trabalho realizadas pela equipe do Espaço de Escuta Técnica Qualificada (EETQ) do serviço de Promoção e Atenção à Saúde do Servidor do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro[1], que teve início em março de 2010 e está fundamentada na experiência da Coordenação de Atenção Integral à Saúde do Servidor (CAS)[2], em Brasília. A frente de trabalho diz respeito à ação de “relotação”[3] de servidores acometidos por transtorno mental e/ou outras patologias, ou em dificuldades no processo de ambientação ao setor de trabalho. Estes servidores acionam o EETQ espontaneamente ou são encaminhados pela chefia da Divisão de Gestão de Pessoas.

 

Publicado
2019-12-21
Seção
Trabalho, Questão Social e Serviço Social