“RELOTAÇÃO” DOS SERVIDORES DO NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO RIO DE JANEIRO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA COM O SERVIDOR EM SITUAÇÃO DE ADOECIMENTO
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Relotação, Adoecimento, Saúde Mental e trabalho interdisciplinar.
Resumo
O presente artigo destaca uma das frentes de trabalho realizadas pela equipe do Espaço de Escuta Técnica Qualificada (EETQ) do serviço de Promoção e Atenção à Saúde do Servidor do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro[1], que teve início em março de 2010 e está fundamentada na experiência da Coordenação de Atenção Integral à Saúde do Servidor (CAS)[2], em Brasília. A frente de trabalho diz respeito à ação de “relotação”[3] de servidores acometidos por transtorno mental e/ou outras patologias, ou em dificuldades no processo de ambientação ao setor de trabalho. Estes servidores acionam o EETQ espontaneamente ou são encaminhados pela chefia da Divisão de Gestão de Pessoas.
Publicado
2019-12-21
Seção
Trabalho, Questão Social e Serviço Social